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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Orquestra Universitária USP.



A Orquestra Universitária do Departamento de Música de Ribeirão Preto da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP está aceitando inscrições de instrumentistas em geral.

Proposta pedagógica e comunitária, o projeto reúne músicos do campus da USP e de toda a comunidade – Ribeirão Preto e região. As atividades da orquestra começaram em outubro de 2008. Agora em 2010, as aulas continuarão às quintas-feiras, das 19 às 21 horas, e também aos sábados, das 9 às 12 horas, na Tulha (Av. Bandeirantes, 3900, Ribeirão Preto).

Os alunos do Departamento de Música participam como instrumentistas e monitores. A iniciativa busca montar um repertório diversificado e programas especiais para serem apresentados dentro e fora do campus. Aberturas de eventos e concertos periódicos, como os que já constam da programação cultural do campus, estão entre os planos de apresentações.

Não existe restrição alguma quanto à faixa etária ou nível técnico musical, só é necessário enviar uma mensagem para o email mcamara@usp.br, sem anexos, fazendo constar do corpo da mensagem o instrumento que toca e a experiência que possui. Também não há limite de tempo.As inscrições, gratuitas, são aceitas durante todo o período letivo, sem necessidade de teste de seleção.

Com informações da Comunicação Social do Campus Ribeirão Preto

Mais informações: (16) 3602-3136 e-mail mcamara@usp.br

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010


Dicas (vários professores)
COMPILAÇÃO DE DICAS DE PROFESSORES DE VIOLONCELO

Você deve ter força e flexibilidade, força elástica (ou similar a uma mola).

Toque harmônicos com mais força quando no meio de uma passagem de modo que o som fica homogêneo.

Sempre pare e analise por que você está cometendo erros - não continue a tocar e seguir em frente como se nada tivesse acontecido.

Quando comecei a me preocupar com a divisão do arco me tornei um melhor instrumentista quase que imediatamente.

Ótimo exercício para controle do arco: arco extremamente lento perto do cavalete.

Crescendo é também criado por aumento da intensidade do vibrato, não só com o arco.Estudar escalas lentamente.
Acumulamos camadas de tensão sem termos consciência disso. O corpo se ajusta como um mecanismo protetor para prevenir danos, os quais podem se somar a um monte de hábitos pouco saudáveis.

A causa primária da dor: movimento repetitivo e uso demasiado. Vibrato é um caso clássico de movimento repetitivo.

Nosso corpo é como uma balança, ele procura se equilibrar. Não vá contra esta tendência natural.

Apertar não é saudável e deve ser transformada nas ações (mais naturais) de puxar e suspender.

O teste da respiração: comparar a habilidade de respirar e posições diferentes, este é um grande indicador de quando estamos tocando em posições mais naturais.

Sentar-se: um ângulo de 60 graus entre suas coxas e um eixo vertical seria o desejado. Posição dos pés: coloque-os em frente dos joelhos, não enrolados debaixo da cadeira: você perceberá que seu braço parece mais leve quando você faz isso.

Arcos para baixo são ajudados "manobrando" com o pé direito; arcos para cima, "manobrando' com o pé esquerdo.

Alavanca: ações similares às de uma alavanca acontecem mais facilmente se você tem uma base firme (pés separados na frente dos joelhos, os quais estão num ângulo de 60 graus em relação à vertical) e também se o violoncelo é segurado um pouco distante da linha central de seu corpo.

Colocação do instrumento: a idéia de segurar o violoncelo bem contra o "centro' do corpo vem dos dias dos espigões antigos. Alinhe o violoncelo com o lado esquerdo do corpo, mantendo-o longe do pescoço e ombro. Isto "abrirá" o braço esquerdo (uma boa coisa).

Nosso corpo naturalmente se move em movimentos sinuosos. A mão direita naturalmente se move no sentido anti-horário. O arco deveria viajar numa figura de um 8.

Sente-se com a coluna reta.


O arco não precisa necessariamente viajar paralelo ao cavalete para um bom som. Pode ser mais natural um pequeno desvio - talão mais baixo que a ponta (arco para baixo); talão mais alto (arco para cima).

Notas longas (arcos longos) são difíceis porque o corpo pára de se mover; mantenha o corpo em movimento sempre. Imobilidade causa tensão.

O polegar esquerdo não precisa estar sempre atrás do segundo dedo. Deixe-o ficar onde ele "quer", dependendo da passagem a ser tocada. Solte o polegar quando tocar passagens rápidas.

O quarto dedo só é fraco por causa da posição "standard" da mão. "Role" sua mão à medida cada dedo toca, de modo que o peso seja transferido para cada dedo. Sempre procure escutar o que você toca do ponto de vista musical. Incline o arco para ter mais crina em contato com a corda.


É necessário ouvir a música “na cabeça” antes de começar a buscar soluções do ponto de vista musical.


Pensar que você está tocando para a última fileira de cadeiras de um teatro para que a sua intensidade se desenvolva. Colocar o arco na corda antes para começos bem definidos. Estude passagens rápidas num tempo mais relaxado.

Use o peso (relaxado) do corpo para criar pressão, nunca “esprema”.
Existem três tipos básicos de posições dos dedos: as posições de 4 dedos (semitons entre os dedos), as posições de 3 dedos (quinta até sétima posição), e as posições de capotasto. Ao todo são oito “posições de 4 dedos”, quarto de “3 dedos” e 32 de capotasto.Starker acha que as mudanças de posição devem realmente serem pensadas: posição para posição, não de dedo para dedo. Devemos decidir qual dedo lidera a mudança e também em qual direção do arco acontecerá a mudança. Há dois tipos de conexão entre as posições, a conexão “antecipada” e a conexão “atrasada”. Na conexão “antecipada, tomamos tempo da primeira nota, chegando na nota seguinte, o glissando acontecendo no arco prévio. Na conexão “atrasada”, tempo é tomado da próxima pulsação, com a saída começando no próximo arco. Na mudança de posição de 2 ações, o cotovelo “mergulha”. O movimento do braço deve se encaixar no tempo da música. A mudança de uma ação produz um som de vogal, mais suave; a mudança envolvendo duas ações já produz um som de consoante, mais percussivo e abrupto.

A melhor maneira de estudar é pensar e planejar o que você vai fazer.


Sempre tocar com movimentos sinuosos (curvas), isto é, mantenha os polegares curvados.

Mudanças de arco: o braço deve antecipar o próximo arco e a próxima corda.

Extensões: use somente se são realmente necessárias. Relaxe imediatamente a mão após a extensão. Quando mudando para a posição de capotasto, pensar que está mudando o polegar, não o dedo que está tocando. Capotasto: a força da mão esquerda vem do polegar, primeiro e terceiro dedos.

A palavra mais importante em música é o “e”, o contratempo. Em outras palavras, sempre toque ritmicamente correto e não corte o valor das notas.

Pressione o instrumento no joelho esquerdo para manter a pressão do arco na ponta..

Na posição de capotasto, toque com o polegar EMBAIXO do espelho. Quando ele está sobre as cordas, apesar de sentirmos mais segurança, o som sofre com a perda de harmônicos e temos menos liberdade de movimento da mão para o vibrato.


Toque para o maior número de pessoas possível para ficar menos
nervoso(a). Toque no maior número de oportunidades possível par que você possa aprender a se comunicar com o público.

Teça alguns comentários sobre as peças que você irá tocar, assim o público poderá seguir melhor.

Você não precisa tocar por duas horas seguidas, concertos nunca são pequenos demais.O poder da imaginação é mais importante que seu volume. Não tente tocar mais forte do que a orquestra nem “vencer” a acústica de uma sala.

Empurre e puxe som com o arco. Não pressione.Ponha ênfase na nota anterior à mudança de posição ou antes de mudanças de corda que pulam uma corda.

Você deve começar de um lugar sólido, não instável, para poder passar para a outra nota com confiança e exatidão. Observe um gato, ele agacha para testar seu apoio antes de pular. Estude arcadas no ar enquanto dedilha as notas. Isto ajudará a eliminar hábitos bizarros no movimento do arco. Cante a música antes de tocá-la no violoncelo.

Tocar cello: os dedos são os lábios e o arco a respiração.A dinâmica "piano" não significa “inibido”.

Os dedos da mão direita também são usados para a articulação.Pressão na ponta é realizada através da pronação do braço, não apertando ou suspendendo o pulso.

Mudança de corda: empurrar o braço para a frente ou para a trás horizontalmente, sem levantar o braço.Não levantar os ombros.


(dicas colecionadas por um freqüentador assíduo de masterclasses)

quem disse as coisas acima:
FRITZ MAGG (Professor Emeritus from Indiana University)VICTOR SAZER (author of "New Directions in Cello Playing")ZARA NELSOVA (world renowned soloist)
JANOS STARKER (world renowned soloist)
LARRY LESSER (President of New England Conservatory)ELEONORE SCHOENFELD (Professor at USC)RON LEONARD (LA Philharmonic Principal Cellist andProfessor at USC)


tradução: Clodoaldo 2002

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Jacqueline Jackie du Pré


Jacqueline Jackie du Pré [ou DuPré ou duPre]
(Violoncelista britânica )
1945 - 1987

Violoncelista britânica nascida em Oxford, uma das mais famosas instrumentistas do século XX. Era filha de Derek du Pré, um editor nascido em Jersey, e da compositora e professora de piano Royal Academy de Londres nascida em Plymouth, Iris Greep, casados em Londres (1940). Moraram em St Albans por um breve período depois da guerra e mudaram-se para Purley, Surrey, onde ela cresceu fascinada quando ouvia um som de celos no rádio. No seu quinto aniversário ganhou seu primeiro instrumento favorito e aos seis entrou para a London Cello School, na Nottingham Place, 34. Sua primeira professora foi Miss Alison Dalrymple. Aos sete anos fez sua primeira apresentação pública e aos oito passou a estudar com William Pleeth, que ela chamava de Cello Daddy, na Guildhall School of Music, em London, com quem ficou sete anos. Depois estudou 6 meses com Paul Tortelier em Paris, com Pablo Casals, em Zermatt, Suíça, e com Mstislaw Rostropovich, em Moscou, de janeiro a maio (1966). A 10 anos ela ganhou o Prêmio de Suggia-Cello em sua primeira competição internacional. Aos 12 e 13 anos ela executou concertos para a BBC, em Londres. Dois anos depois completou seus estudos de música na Guildhall School of Music, em Londres, premiada com uma medalha de ouro (1960). Um admirador desconhecido lhe deu um Stradivarius (1673) com o qual ela debutou no Wigmore Hall, Londres, tocando o Concerto de Elgar para Violoncello em menor (1961). Este aparecimento e a gravação desse concerto com a London Symphony Orchestra, conduzida por SirJohn Barbirolli, deu-lhe fama mundial. FEz sua primeira exibição nos E.U.A. no dia 14 maio (1965) no Carnegie Hall tocando o Concerto de Elgar. Depois de estudar com Rostropovich, em Moscou, fez seu exame final no Conservatório em Moscou, conduzida por Rostropovich, que observou depois que finalmente tinha encontrado alguém para continuar seu trabalho (1966). No Natal deste mesmo ano ela conheceu Daniel Barenboim com quem se casou em junho do ano seguinte (1967), iniciando uma união bem sucedida tanto o plano pessoal como também no profissional. Infelizmente (1972) uma grave doença, esclerose múltipla, a impediu de continuar tocando e interrompeu sua brilhante carreira aos 27 anos. Daí em diante ela passou o resto de sua vida dando lições de violoncelo. Terminou seus dias em Londres com pouco mais de 42 anos e oito meses de idade, e foi enterrada no Golders Green´s Jewish Cemetery. Em vida tocou em grandes orquestras da Inglaterra e Estados Unidos e foi solista com prestigiados maestros. Ganhou muitos prêmios como a Gold Medal of the Guildhall School of Music, London (1960), o Queen's Prize for British musicians under 30 (1960), Officer of the Order of the British Empire (1976) e Honorary Doctor Degrees das Universidades de Salford, London, Sheffields, Leeds, Durham, Oxford e da Open University. Foi fellowships da Royal Academy of Music, da Guildhall School of Music e do Royal College of Music e Honoray Fellowship do St. Hilda's College in Oxford.

Antonio Meneses


O violoncelista pernambucano Antonio Meneses, de 52 anos, é um fenômeno da música clássica mundial. Trata-se de um dos dois brasileiros que pertencem de fato ao primeiro time do gênero – o outro é o pianista mineiro Nelson Freire. Meneses faz oitenta apresentações anuais, seja como solista de orquestra (a convite de regentes consagrados como Claudio Abbado e sir Simon Rattle), seja como integrante do conjunto de câmara Beaux Arts Trio. Embora viva há mais de vinte anos no exterior, entre os Estados Unidos e países da Europa, tem voltado ao Brasil com freqüência para se apresentar. No dia 5 de setembro ele estará em São Paulo para fazer mais uma bela apresentação. Pelo respeito de que desfruta, Meneses poderia facilmente assumir ares de prima-dona. Nada mais distante de seu estilo, contudo. Ao lado do talento musical, a discrição é por certo o seu traço mais evidente.
Ao contrário da maioria dos músicos eruditos, Meneses não alardeia seu talento e não freqüenta festas badaladas. Outro indício dessa discrição é o modo como ele fala sobre sua parceria com Cristina Ortiz. Nos anos 80, eles tocaram juntos com grande freqüência. A química era tão intensa ("Um sabia quando o outro ia respirar", lembra Cristina) que não demoraram a surgir boatos sobre um namoro. O dueto teve de se desfazer em 1988, por pressão da mulher de Meneses, a pianista filipina Cecile Licad. Ao assistir pela primeira vez a uma apresentação dos dois, Cecile enfureceu-se ao verificar que a harmonia entre eles, como já diziam as más-línguas, de fato transcendia o ambiente das salas de concerto. Até hoje, Meneses nega veementemente que tenha havido um caso entre ele e sua parceira. Cristina Ortiz é menos peremptória. "A separação me machucou e doeu por muito tempo", diz ela. Em meados dos anos 90, Meneses e Cecile Licad decidiram divorciar-se. Eles têm um filho, Otavio, cujo nome foi tirado de um personagem da ópera Don Giovanni, de Mozart. O divórcio abriu caminho para que a parceria com Cristina Ortiz se reconstituísse. "Ele me ligou, dizendo que havia perdido tempo demais e queria voltar. No que eu respondi: 'Depende. Se você estiver casado com outra pianista oriental, estou fora' ", brinca Cristina.
A ironia é que Meneses está casado com outra pianista – e oriental. A nova eleita é a japonesa Satoko Kuroda, professora de música na Basiléia, cidade suíça que Meneses escolheu para morar. Como a mulher raras vezes o acompanha em seus périplos musicais, ele desenvolveu uma boa fórmula para fazer "reviver a chama" nos reencontros. Ela inclui espaguete ao vôngole – preparado por Meneses – e servido ao som de peças de Bach tocadas pelo violoncelista espanhol Pablo Casals. "Antonio é um homem galante, um conquistador discreto, do tipo que diz tudo com o olhar", afirma uma amiga.
Meneses começou a aprender violoncelo aos 6 anos, por influência do pai, trompista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Em 1977, aos 19 anos, ele foi o vencedor do prestigiado Concurso Internacional de Munique. Quatro anos mais tarde, gravou ao lado do austríaco Herbert von Karajan, um dos maiores regentes do século XX. Os registros da peça Don Quixote, de Richard Strauss, e do Concerto Duplo, de Johannes Brahms (que contou também com a violinista Anne-Sophie Mutter), feitos com Karajan, são itens obrigatórios em qualquer discoteca de música clássica que se preze. Meneses nem se abalava com as carraspanas que lhe dava o maestro austríaco, famoso também por sua rigidez. "Como bom descendente de nordestinos, eu sempre respeitei a autoridade", diz. O patrimônio do músico é composto apenas de seus dois violoncelos, avaliados em cerca de 1,3 milhão de dólares. "Eu continuo a pagar aluguel, porque sinto que não pertenço a lugar nenhum do mundo. Mas quem sabe um dia eu volte a morar no Rio."

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Este violoncelo foi tocado na orquestra de Arcangelo Corelli, em Roma,
na data de 1700.
Uma prova que este instrumento tenha sido tocado na Orquestra de Arcangelo Corelli, em Roma é que a Dr. Agnese Pavanello, uma musicóloga de Roma, que escreveu a sua dissertação sobre Corelli’s orchestra, informou que tanto Cimapane Simone e seu filho foram membros da Corelli’s orchestra, alem disso, Simone também fez instrumentos.
Embora o violoncelo não tenha sido reduzido em tamanho; medidas de volta a 77 cm, O que é típico para violoncelos de orquestras do ano de 1700. É portador de forma pouco habitual, o de uma roseta uma característica bastante rara para um violoncelo.


VIOLONCELLOS ANTIGOS



Atualmente este violoncelo está emprestado a Lúcia Krommer, Pecs, Hungria, que é membro principal do Orpheon consort. No entanto, ela também usa o Anton Posch violoncelo, e as Nikolaus Leidolff, bem como uma série de violas da gamba de uma grande coleção.


Rotulado: Ramon Fernan / dez 1640 Oviedo



Apesar de julgar o som deste instrumento um dos melhores da coleção, os especialistas estão em desacordo quanto à sua origem. Eric Blot (Cremona) alega que a madeira utilizada para as costas e as laterais são de uma espécie particular de ácer encontradas nas Montanhas Appennine, no centro da Itália chamado Oppio, confirmando assim a atribuição ao Norte de Itália 1720 por Charles Beare (Londres).

Contudo, outros peritos dizem que a madeira da parte de trás pode ser uma das seguintes madeiras: carpino, salgueiro, cereja, pêra ou maçã. Todas essas madeiras são conhecidos por terem sido utilizados para a construção de violoncelos e baixos.

Violoncelo
Simone Cimapane
(Rome, 1692)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Partitura das Seis Suite para Violoncello Solo - J.S Bach:

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Partitura das Seis Sonatas para Violoncello Solo - Antonio Vivaldi:

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*MP3 Vol.10*
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 10

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Suzuki Cello School - Volume 10
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*MP3 Vol.09*
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 09
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Suzuki Cello School - Volume 09
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*Edição especial* - Suzuki Cello School - Volume 08 ( one edition )
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MP3 Vol.08
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 08
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Suzuki Cello School - Volume 08
Metodo em PDF Vol. 08
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*Edição especial* - Suzuki Cello School - Volume 07 ( one edition )
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MP3 Vol.07
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Suzuki Cello School - Volume 07
Metodo em PDF Vol. 07
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MP3 Vol.06
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 06
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Suzuki Cello School - Volume 06
Metodo PDF Vol.06
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MP3 Vol.05
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol.05
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Suzuki Cello School - Volume 05
Metodo PDF Vol.05
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*Edição especial* - Suzuki Cello School - Volume 04 ( one edition )
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MP3 Vol.04
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 04
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Suzuki Cello School - Volume 01.
Método em PDF Vol.01
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 01
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MP3 Vol.01
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Suzuki Cello School - Volume 02
Metodo em PDF Vol.02
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 02
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MP3 Vol.02
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Suzuki Cello School - Volume 03
Metodo em PDF Vol.03
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Acompanhamento Piano & Cello em PDF Vol. 03
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MP3 Vol.03
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